Ela sempre esteve ali, entre panelas e temperos, moldando sabores que carregam memórias e histórias. Para Gi Souza, cozinhar nunca foi só uma tarefa — foi uma expressão de amor e resistência, uma homenagem às raízes e à infância marcada pelas mãos de sua mãe, que fazia coxinhas com sabor de força e dedicação.
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