Sexta-Feira aqui em casa é o dia da Faxina, afinal mesmo morando em um apartamento minusculo como o meu, tem horas que é preciso dar aquela geral na casa e sempre escolho a Sexta-Feira, já que ficamos em casa no final de semana e não tem nada melhor que uma casa limpinha, né?
Esses dias falamos sobre fermento químico, bicarbonato e etc, mas hoje vamos ampliar um pouco mais o assunto dando dicas sobre fermento biológico, sei que muitas pessoas confundem os dois e por isso acho legal abordar esse assunto sempre que possível.
Vamos começar deixando uma coisa bem clara: O Fermento Químico ou o Popular Pó Royal é o fermento que usamos para fazer bolos, já o Fermento Biológico seja ele seco ou fresco é utilizado para fazer Pão ou Massas. Sabendo disso é importante lembrar que cada um existe para sua função e não deve ser substituído um pelo outro, pois eles possuem funções diferentes, combinado?
Tem tanta coisa sobre bolos que devemos saber, mas sem duvida o maior mistério dos bolos é o Fermento em Pó afinal ele é que garante um bolo lindo e fofinho, mas ele também pode fazer com que seu bolo saia completamente errado, por isso que hoje o assunto é Fermentação.
Eu já contei para vocês a minha preferencia pelo Queijo Parmesão Fresco, mas quando comecei a comprar esse produto tinha muitas duvidas sobre conservação e até como escolher a peça, por isso hoje vou dar algumas dicas que podem ser úteis para vocês assim como foi pra mim.
É engraçado como mudamos com o passar dos anos, me lembro que quando eu cheguei em São Paulo com pouca experiência em morar sozinha, cozinhar e etc ia no mercado procurando coisas que fossem facilitar minha vida (isso era o que eu achava) e uma das coisas que sempre comprava era o Queijo Ralado de Saquinho, afinal ele dura bastante tempo no armário e já vem ralado, né?
Todas as vezes que vou para o litoral e dou uma passadinha para aquele almoço na casa da vó do @fecolinhares, acho incrível que assim que a vó dele termina de cozinhar e logo já limpa o fogão, e sempre fico pensando que adoraria ter essa rotina aqui em casa, mas a verdade é que eu sempre deixo pra limpar no dia seguinte ou quando a situação acaba ficando feia, mas fazer isso não só dificulta a limpeza como pode até danificar o fogão (ainda mais se você mora no litoral), e como sei que assim como eu vocês também não devem ter toda essa dedicação com o fogão resolvi passar algumas dicas ( #dicasdelimpeza ) que podem te ajudar a criar um rotina e deixar seu fogão sempre limpinho e com cara de novo.
Sempre que estou dando minhas andadas pelo mundo da internet descubro uma nova utilização para as forminhas e gelo, e todas as vezes eu penso: “Nossa da pra fazer tanta coisa com as forminhas, esse povo é bem criativo!!”, geralmente essas ideias vem de sites americanos e com o tempo fui juntando varias imagens (por isso não tenho as fontes exatas) e salvando para um dia postar para vocês todas em um único post e chegou a hora, vou mostrar para vocês como essas simples forminhas podem ser úteis na nossa vida tão corrida.
Em muitas receitas eu costumo usar tomates sem pele e sem semente, isso porque quando fazemos um molho é melhor tirar a pele para não ficar aquela pele enroladinha no molho, mas claro que isso é opcional, conheço muitas pessoas que gostam dessa pelinha, mas se você é como eu e prefere um molho lisinho que tal aprender uma forma rápida e simples para descascar os tomates?
Se tem uma coisa que eu gosto e gosto muito é berinjela a milanesa, sem duvida esse é um dos pratos que mais comia quando minha mãe fazia e lembro que ela fazia toneladas de berinjela já esperando a gulosa aqui devorar tudo (hehehe), então quando vim morar em São Paulo queria comer berinjela e não sabia como fazer (heheh) afinal quem fazia era sempre minha mãe, então sai caçando como deveria preparar a berinjela antes de empanar e fritar e acabei aprendo que não basta apenas cortar a berinjela e sim deixar ela “chorando” pra sair aquele caldo amargo. Então se você também tá na duvida de como fazer da uma olhada nesses #truquesdecozinha abaixo:
É engraçado ver como hoje todo mundo sabe o que uma pessoa Celíaca, lembro que há alguns poucos anos eu não fazia ideia que poderiam existir pessoas que não podem comer glúten, mas nos dias de hoje vemos produtos e mais produtos destinados a pessoas celíacas e pessoas que fazem uma dieta com baixo ou nada de glúten, mas e quando resolvemos fazer um bolo ou um biscoito e aquela mistura de farinha sem glúten acabou e você não tem como ir ao mercado mais próximo?
Uma solução é fazer você mesmo a sua mistura de farinhas sem glúten, por isso separei duas receitas para vocês poderem fazer em casa sem nenhuma complicação.
- Mistura Básica para uso geral: Misture 1/2 xícara (chá) de farinha de arroz, 1/4 xícara (chá) de fécula de batata, 1/4 de xícara (chá) de polvilho doce.
- Mistura para Tortas e Crepes: 1 1/4 xícara (chá) de farinha de soja ou de grão de bico, 1 xícara (chá) de amido de milho ou fécula de batata, 1 xícara (chá) de polvilho doce, 1 xícara (chá) farinha de arroz
Obs: Lembrando que é preciso testar e ver se aquela sua receita com farinha de trigo vai funcionar com essas misturas, porque afinal a farinha de trigo tem uma consistência x e da resultado x, fazendo as mudanças pode ser que altere o resultado da receita também.
Importante: Sempre consulte um médico antes de experimentar as misturas, para ter certeza que você não seja alérgico aos outros produtos da receita.
Fonte: http://www.semlactose.com











